Valor Econômico Na Cbn - Chrystiane Silva

Gustavo Ferreira comenta que o mercado financeiro global segue marcado por forte volatilidade, refletindo a instabilidade nas relações entre Estados Unidos e China. Na última sexta-feira (10), o ex-presidente Donald Trump anunciou uma nova tarifa de 100% sobre produtos chineses. Apesar da medida agressiva, Pequim manteve a postura firme e não cedeu às pressões norte-americanas. No Brasil, o Ibovespa acompanhou o movimento positivo e fechou em alta de 0,65% nesta quarta-feira (15). O dólar teve leve queda de 0,13%, sendo cotado a R$ 5,46.

Gustavo Ferreira afirma que o dia foi de volatilidade alta no mercado. O Ibovespa, principal índice da bolsa, terminou a sessão em queda de 0,07%. Já o dólar teve leve alta de 0,14%, a R$ 5,47.

Gustavo Ferreira destaca que a tensão entre Estados Unidos e China aumentou com o anúncio de novas tarifas de 100% sobre produtos chineses. A guerra comercial segue firme, elevando o risco de impacto na inflação e nos juros americanos. No Brasil, o Ibovespa subiu e o dólar recuou, mas as incertezas fiscais continuam freando o ânimo dos investidores.

No fim da sessão, o Ibovespa caiu 0,3% aos 141.708 pontos. Os papéis da Petrobras, que têm peso importante na composição do índice, acompanharam a forte desvalorização do petróleo no mercado internacional.

Yasmin Tavares faz um balanço do mercado financeiro nesta quarta-feira (8). O Ibovespa, encerrou o dia em alta de 0,5%, aos 142.145 pontos, revertendo duas sessões consecutivas de queda. A recuperação foi impulsionada principalmente pelas ações do setor financeiro e pelo bom desempenho das bolsas internacionais. No entanto, o avanço foi limitado pela cautela dos investidores diante da tensão política em Brasília, com foco na votação da MP alternativa ao IOF.

O cenário fiscal voltou a influenciar os mercados financeiros nesta terça-feira, refletindo a apreensão dos investidores após a aprovação da isenção do Imposto de Renda (IR) pela Câmara dos Deputados. Além disso, está prevista para esta quarta-feira, a possível caducidade da medida provisória que prevê a taxação de parte dos investimentos realizados no Brasil. Ouça o comentário de Gustavo Ferreira.

O improvável aconteceu: Lula e Donald Trump conversaram por telefone, retomando a aproximação iniciada na Assembleia da ONU. Apesar do gesto diplomático, o tarifaço americano continua, e apenas um canal de diálogo foi aberto.

Nesta semana, o otimismo do mercado deu lugar a preocupações com o risco fiscal. A isenção do Imposto de Renda e a possibilidade de um programa nacional de passe livre reacenderam o temor de maior endividamento do governo, o que pode pressionar a inflação e adiar a queda dos juros. Soma-se a isso a paralisação do governo americano, que trouxe mais incertezas aos investidores. O resultado foi a busca por renda fixa, queda semanal de quase 1% no Ibovespa — apesar da leve alta de 0,2% nesta sexta — e estabilidade do dólar em R$ 5,34.

O mercado parece ter acordado para o fato de que - mirando as eleições - mais um governo pode ter planos populares, mas potencialmente inflacionários.

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em alta de 0,61%, aos 146.336 pontos. O dólar comercial caiu 0,31%, cotado a R$ 5 32. Gustavo Ferreira conta o que movimentou o mercado financeiro nesta segunda-feira.

O Ibovespa encerrou a sessão desta sexta-feira (26) praticamente estável, com leve alta de 0,1%, refletindo um verdadeiro cabo de guerra entre ações de setores de grande peso no índice. Ouça o comentário de Beatriz Pacheco.

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em queda de 0,81%, aos 145.306 pontos. dólar comercial subiu 0,69%, cotado a R$ 5,36. Gustavo Ferreira conta o que movimentou o mercado financeiro nesta quinta-feira (25).

O mercado financeiro brasileiro encerrou o dia sem grandes mudanças, em meio à expectativa por um possível encontro entre Lula e Trump e à cautela diante da política monetária dos Estados Unidos.

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou na máxima histórica de 146.424 pontos, com alta de 0,91%. Já o dólar comercial caiu 1,1%, cotado a R$ 5,27. Gustavo Ferreira conta o que movimentou o mercado financeiro nesta terça-feira.

Em Valor Investe, Gustavo Ferreira traz o saldo para o mercado financeiro 'de um dia contaminado pela política e por especulações.'

Em Valor Investe, Gustavo Ferreira destaca que o cenário pós-superquarta dos bancos centrais traz incertezas para o mercado: enquanto o Fed projeta cortes de juros para este ano, o Banco Central do Brasil mantém a Selic em 15% e não descarta novos aumentos.

O principal índice da Bolsa de Valores fechou o dia em alta de 1,06%, aos 145.594 pontos. Na máxima, chegou a romper a barreira dos 146 mil pontos. Já o dólar comercial subiu 0,06%, cotado a R$ 5,30. Gustavo Ferreira conta o que movimentou o mercado financeiro nesta quarta-feira (17).

Real fortalecido contra o dólar e perspectivas de distanciamento das taxas de juros nos países engatilha o fluxo de capital para ativos locais.

O dólar caiu nesta sexta-feira (12) e fechou o dia cotado a R$ 5,35, com baixa de 0,71%. Esse é o menor valor da moeda americana frente ao real desde 7 de junho do ano passado. Com esse resultado, o dólar já acumula queda de 13% em 2025. Ouça o comentário completo.

Gustavo Ferreira faz um balanço deste terça-feira (9) no mercado financeiro. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou o dia próximo da estabilidade, enquanto o dólar subiu 0,35%, cotado a R$ 5,44. A postura cautelosa dos investidores tem um motivo claro: o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado.