Cbn Dinheiro - Mauro Halfeld

No 'CBN Dinheiro', Marcelo d'Agosto esclarece a dúvida de um ouvinte que tem 63 anos e mantém aplicações no Tesouro IPCA+ 2045. Ouça!

Marcelo D'agosto dá dicas para um ouvinte que precisa ter dinheiro para realizar uma obra de seis meses.

No CBN Dinheiro, Marcelo d'Agosto explica como funcionam as duas modalidades de investimento e responde a dúvida do ouvinte Nélio.

Marcelo d’Agosto responde a dúvida de um ouvinte que tem dois filhos adolescentes. Saiba mais.

Marcelo d'Agosto esclarece a dúvida de uma ouvinte e pontua os prós e contras do seguro de vida resgatável. Ouça!

Marcelo d’Agosto destaca que, no orçamento, pode e deve ter espaço para investir. O pagamento parcelado das compras é uma forma de conseguir maior flexibilidade para administras as despesas. Comentarista ressalta, no entanto, que os investimentos não devem ser vinculados ao patamar da taxa Selic ou o preço das ações, muito menos se endividar para investir.

Marcelo d'Agosto esclarece a dúvida do ouvinte Felipe. Ouça!

Marcelo d'Agosto tira dúvida de ouvinte que está preocupado com o rendidmento do investimento. Ele quer saber se deve manter ou transferir esta 'reserva de emergência' para alguma aplicação mais rentável.

Marcelo D'Agosto responde dúvida de ouvinte e defende que, se ela fez uma aplicação e não está satisfeita, o melhor é resgatar. Os investimentos financeiros têm que atender os seus objetivos.

Um ouvinte quer saber, especialmente, sobre a situação dos Fundos Imobiliários e Fiagros, depois da regulamentação e dos vetos, da reforma tributária sobre o consumo. A rentabilidade dos fundos vai diminuir? Ouça o comentário de Marcelo d'Agosto.

Marcelo d'Agosto esclarece a dúvida do ouvinte Lucian, de São Sebastião do Paraíso-MG.

Marcelo d'Agosto explica que um primeiro possível impacto é que as tarifas dos Estados Unidos afetem as exportações do Brasil. Saiba mais.

Marcelo d'Agosto esclarece a dúvida de um ouvinte que tem investimentos na caderneta de poupança, mas quer ter ganho maior do que tem atualmente. Ouça!

Uma ouvinte de Campinas conta que sempre teve um limite pequeno no cartão de crédito para controlar as compras e evitar se endividar. No entanto, começou a usar o cartão para parcelar alguns pagamentos, como o seguro do carro, e o limite aumentou para um valor muito maior do que pretende gastar. Nesse caso, o que fazer para controlar os gastos? Ouça o comentário de Marcello d'Agosto.

Marcelo D'agosto responde dúvida de ouvinte e explica que essa conta é um pouco teórica, já que a variação do dólar e a inflação americana são apenas uma referência para os valores dos ativos no Brasil. De qualquer forma, você pode pegar como parâmetro os juros dos títulos americanos de curto prazo, o que seria o equivalente ao nosso CDI ou a taxa Selic. O comentarista conclui dizendo que, teoricamente, o apartamento valeria hoje cerca de 700 mil dólares, pouco mais de 4 milhões de reais.

Uma ouvinte pergunta: "tenho uma aplicação que rende 110% do CDI com resgate diário e posso pagar o IPTU com desconto de 10% à vista, ou em 12 parcelas pelo valor cheio. O que é melhor? Resgatar de uma vez o valor total do IPTU, ou resgatar mensalmente para pagar as parcelas?" Ouça o comentário de Marcello d'Agosto.

Marcelo d'Agosto ajuda uma ouvinte que tem um imóvel alugado, mas está pensando em vendê-lo e quer saber se a troca pode valer a pena.

Uma ouvinte conta que a filha, de 35 anos, contribui com o INSS e possui aplicações em CDBs. Ela quer saber sobre outras aplicações que tenham proteção contra inflação, liquidez, boa rentabilidade e uma renda passiva mensal. Ouça o comentário.

Um ouvinte pergunta com a garantia dos CDBs e demais aplicações financeiras dadas pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) no caso de um banco comprar outro. Ouça a resposta de Marcelo d'Agossto!

Um ouvinte conta que tem uma aplicação na caderneta de poupança e quer fazer outros investimentos. Ele diz que um assessor de investimento orientou colocar todo o montante no Tesouro Selic. O ouvinte quer saber se aceita a sugestão ou diversifica as aplicações. Ouça o comentário de Marcelo d’Agosto.