Sinopsis

Em 1974, perdemos uma oportunidade de oiro de reformar a escola. Seja como for, continuo a pensar que, se queremos uma escola pública decente, temos de lutar por uma sociedade mais justa. Mantendo-se tudo como está, as escolas dos pobres serão inevitavelmente guetos de onde é difícil sair e as dos ricos aquários onde os meninos só vêem uma parte do mundo. Continuo a acreditar que, se as escolas públicas forem boas, os filhos dos pobres poderão, até certo ponto, sair do círculo de miséria em que estão encerrados. Sem ceder a «facilitismos», um termo que nasceu com a democracia.