Feito de terra Feito o pão Circo e ópio Feito chão Pisando treva Feito amor O corpo dela. Sergio Freitas

Poesia nada além de poesia se lida for se odiada é se amada foi nada importa vale apenas vê-la viva nas linhas tortas do meu tempo

Assim como lavamos o corpo deveríamos lavar o destino, mudar de vida como mudamos de roupa — não para salvar a vida, como comemos e dormimos, mas por aquele respeito alheio...

A poesia nos transforma em suas cobaias.

existe tantas razões para amar e outras mais para muito amar novamente Sergio Freitas

gosto de escrever quando os dias estão sombrios silêncios mortos ventos frios uma atmosfera propícia para um poema caia a noite despenque a chuva troveja espinhos relampeia fel...

Ao bocejar suspiro versos

Libertária é um espaço aberto para os poetas.

O verso é o processo do poema, é seu sangue, seu fluxo continuo...