Guanabara Conection

Hoje não contaremos com entrevistados, estaremos com nossos vietcongues suburbanos de plantão para debater assuntos pertinentes dos últimos dias. Pibinho, economia derretendo, dólar em alta, só hoje mesmo, dia 12 de março, quando gravamos, a moeda estadunidense alcançou a marca de 5 reais... Isso mesmo amigos, 5 reais. Ainda tem Corona Vírus como pandemia, suspeita de contaminação de nosso excrementíssimo presidente e auxiliares. Pois então, vamos lá galera, a começar com a apresentação dos nossos comentaristas mortadelas da mesa. Nos siga em nossas redes: Guanabara Conection no Twitter -  @GuanabaraConec1Guanabara Conection no Instagram -  https://www.instagram.com/guanabaraconection/Guanabara Conection no Facebook - https://www.facebook.com/Guanabara-Conection-1897445520385247/?ref=py_cEduardo Quesada - https://www.facebook.com/eduardo.quesada.560Gustavo Arêas -  @gustareas  (twitter)Raphael Barros - https://www.facebook.com/raphael.barros.524Ramon Azevedo - @ramonazevedo (twitter)Davida

As águas de Março vieram com tudo, e cada vez mais deixam de ser só de março. A cada chuva, a cidade se destrói e morrem pessoas. O planeta está mudando. Enquanto isso, a turma do pratrasmente, como diria Odorico Paraguaçu, não satisfeita em questionar a circunferência da terra e a eficácia das vacinas, vem trabalhando fortemente na desinformação sobre as mudanças climáticas no planeta. Ao mesmo tempo, a palavra sustentabilidade povoa cada vez mais a vida diária das pessoas e também é uma palavra que tem sido corrompida pela turma do bolsonavirus. Hoje recebemos Maria Clara de Oliveira, Mestranda em Engenharia Química, Colunista da voz das comunidades, professora do PVCR, o pré-vestibular comunitário da Rocinha. Ela vai falar sobre um assunto emergencial: sustentabilidade e educação ambiental nas periferias.A consciência das questões ecológicas é uma das grandes necessidades prementes da nossa sociedade, a quem se sonega a informação e se deseduca ao invés de educar. Obviamente, a população mais vulnerável é

No programa de hoje trouxemos uma convidada de primeira linha, de primeira divisão, ou qualquer trocadilho futebolístico que você prefira, a professora e pesquisadora Leda Costa para falar FUTEBOL, gênero, desigualdades, arquibancada, masculinidade e futebol moderno.Nos siga em nossas redes:Guanabara Conection no Twitter -  @GuanabaraConec1Guanabara Conection no Instagram -  https://www.instagram.com/guanabaraconection/Guanabara Conection no Facebook - https://www.facebook.com/Guanabara-Conection-1897445520385247/?ref=py_cEduardo Quesada - https://www.facebook.com/eduardo.quesada.560Gustavo Arêas -  @gustareas  (twitter)Raphael Barros - https://www.facebook.com/raphael.barros.524Ramon Azevedo - https://web.facebook.com/ramon.azevedo.75?ref=br_rsDavid Maciel - https://web.facebook.com/david.maciel.180625 

Após um excelente e aclamadíssimo episódio com o Professor Orlando Santos Junior, no qual debatemos “Neoliberalismo e a Cidade”, onde ele dá uma veradeira aula para nossos e vossos ouvidos. Depois de 365 dias de suor, enchentes e geosmina, o tenebroso mês de janeiro chegou ao fim. Adentramos em fevereiro, esta divisão do calendário gregoriano que, além de ser curtinha e te deixar pobre por menos tempo, ainda tem carnaval! E é para falar sobre o maior show da terra, essa festa que se imiscui em cada fresta beco, viela e avenida da opressora estrutura cotidiana tupiniquim; esse grande desbunde civilizacional, fermentado no melhor caldo afro-tupiniquim-europeu e que bota a miséria pra correr; enfim, é para falar disso tudo e mais um pouco que hoje trouxemos um convidado pra mais de especial. Diretamente dos barracões da Grande Rio, hoje está aqui conosco para tomar uma gelada o bacharel em história, doutor em antropologia e carnavalesco de vida Vinícius Natal! Uma das mentes pode trás do Enredo da Verde, Branco

Hoje trouxemos um convidado de primeira linha, para debater outro assunto de urgência urgente urgentíssima, “A cidade e o Neoliberalismo”, e para isso contamos com o Professor e Pesquisador do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, o IPPUR/UFRJ, assim como do Observatório das metrópoles, também da UFRJ, o Professor Orlando Santos Junior.Nos siga em nossas redes:Guanabara Conection no Twitter -  @GuanabaraConec1Guanabara Conection no Instagram -  https://www.instagram.com/guanabaraconection/Guanabara Conection no Facebook - https://www.facebook.com/Guanabara-Conection-1897445520385247/?ref=py_cEduardo Quesada - https://www.facebook.com/eduardo.quesada.560Gustavo Arêas -  @gustareas  (twitter)Raphael Barros - https://www.facebook.com/raphael.barros.524Ramon Azevedo - https://web.facebook.com/ramon.azevedo.75?ref=br_rsDavida Maciel - https://web.facebook.com/david.maciel.180625 

Teremos hoje a presença de mais um integrante do excelente podcast amigo, parceiro e decano na esquerda a partir daqui do Rio de Janeiro, Alcysio Canette, ancora do tão prestigiado programa, para conversar conosco sobre um assunto urgente, digamos que o mais urgente no mundo do pensamento político e sua consequente expressão pública, o neofascismo. Iremos conversar sobre suas ideias malucas, suas vertentes, teorias nascidas nesse lixo em ascensão, como o ecofascismo e levar adiante esse tema. 

E nesse, nosso primeiro programa, de nosso segundo ano de existência, trouxemosaté vocês, querida ou querido ouvinte, um cara que produz um trabalho muito foda, viajapara muitos lugares que muitos não teriam coragem de visitar, esteve em áreas de conflito,em destinos que fariam seu tio reaça ter um ataque de pânico, sim, estou falando do grandeAndré Fran, apresentador, diretor, um verdadeiro faz tudo, do ótimo programa“Que mundo é esse?” e agora também no mundo dos podcasts, o “Que Podcast é esse?”.

Natal e ano novo para comer e beber muito, esquecer 2019 e aquecer para as grandes lutas de 2020.Nos siga em nossas redes:Guanabara Conection no Twitter -  @GuanabaraConec1Guanabara Conection no Instagram -  https://www.instagram.com/guanabaraconection/Guanabara Conection no Facebook - https://www.facebook.com/Guanabara-Conection-1897445520385247/?ref=py_cEduardo Quesada - https://www.facebook.com/eduardo.quesada.560Gustavo Arêas -  @gustareas  (twitter)Raphael Barros - https://www.facebook.com/raphael.barros.524Ramon Azevedo - https://web.facebook.com/ramon.azevedo.75?ref=br_rsDavida Maciel - https://web.facebook.com/david.maciel.180625 

Muito bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada.... Opaaaaaaa.... Raphael teve um probleminha chamado “provas de fim de período” na faculdade e quem tá apesentando essa bagaça hoje sou eu, o seu, o meu, o nosso, Gugu, Ou seja, muito bom instante a você, nossa queridíssima ou queridíssimo ouvinte!  Nem sempre, mas na maior parte das vezes, O ou A mais bonita ou bonito, sábia ou sábio, maravilhosa ou maravilhoso degustador dessas ondas sonoras que adentram os seus tímpanos e sacode sua cabeça. Nosso convidado de hoje, entrevistado do quadro “Fala que eu te escuto”, diretamente do sensacional testes de macho / da massa, participante do Podtestes, Lucas Pinho, vulgo Cracudo. Se apresenta pra galera aí, Lucas.Teremos ainda no “Chola mais” o primeiro Prêmio Guanabara Conection 2019, o Troféu "Diogo Mainardi Pancadão de Pó", onde premiaremos algumas bizarrices desse prosélito ano que está a findar...Ouça o Podtestes: https://open.spotify.com/show/6Rm2gDdtHUepmGlcHFBFOiSiga o Testes da Massa nas re

Hoje trouxemos mais um convidado de primeira linha, Fernando Sousa, documentarista, diretor executivo da Quiprocó Filmes, Assina a direção, roteiro e pesquisa de documentários necessários, urgentes, e de qualidade irrepreensível, como os ótimos “Nosso Sagrado”, “Nossos Mortos Têm Voz”, “Entroncamentos”, dentre outros, todos  produzidos pela mesma produtora. Hoje trataremos de cinema, ativismo, militância no audiovisual, os estragos que o governo bizarro de Bolsonaro está fazendo no setor, isso em nossa tradicional entrevista “fala que te escuto”. No chola mais comentaremos os últimos terraplanistas indicados para cargos chave no governo. E claro, infelizmente é uma rotina, mas não podemos deixar de abordar o extermínio dos pobres, o genocídio dos negros, o massacre da favela de Paraísopolis. 9 MORTOS, todos jovens, quantos sonhos, quantas expectativas, quantas vidas e histórias apagadas pela SS brasileira, a PM de São Paulo, que assim como toda a PM têm que acabar.Nossos mortos tem voz, idade, terri

Depois de um ótimo e bem recebido espisódio sobre saúde mental, comunidades terapêuticas e questão manicomial, com nossa grande Camarada Hanna Marques, hoje trataremos de outro tema de urgente importância, agora vamos abordar um tema que interessa ao indivíduo humano, por mais inumano que seja, atinge a sociedade, a humanidade, a biodiversidade e milhões de anos de evolução de espécies de plantas, animais e toda ordem de criaturas, sejam elas criadas ao acaso numa grande coincidência cósmica, seja criaturas moldadas e corporificadas por qualquer forma de entidade metafísica, fica ao gosto do crente ou do descrente.Não, o tema não será o caos climático, mas sobre alternativas que podemos tomar para contenção de danos. Apresentaremos a vocês queridas e queridos ouvintes o Projeto MORAR E PLANTAR NA METRÓPOLE. Experiências populares e legislação urbanística tem por proposta a convergência dos saberes técnico-tradicionais e os saberes técnico-acadêmicos essenciais à construção de políticas públicas, legislações e

Bom dia, boa tarde, boa noite e sobretudo boa madrugada, hoje iniciaremos uma série spinoff de nosso principal podcast, o Guanabara Conection, no qual primamos por ter o contato olho a olho com nossos entrevistados e entrevistadas, dito isto, hoje estreamos o Guanabara Delivery, que terá um formato diferente do nosso podcast ancestral, já que a gravação se dará a distância. Nesse caso a ideia é não abrir mão de mentes arejadas, inteligentes e interessantes, sobre a política, economia e sociedade contemporâneas, que por azar ou sorte não vivem em terras fluminenses. Por acreditar que não podemos privar nossos ouvintes de ter acesso a mais uma fonte de conhecimento e informação, iniciaremos essa série hoje, SEM PERIODICIDADE DEFINIDAE na estreia, não podia ser diferente, trataremos da Liberdade de Lula, as consequências de sua libertação para a política institucional brasileira e para Bolsonaro e o bolsonarismo, sabermos como funciona a cabeça do eleitor brasileiro, como funciona a cabeça das nossas elites econ

Muito bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada a você, nossa queridíssima ou queridíssimo ouvinte! Sempre O ou A mais bonita ou bonito, sábia ou sábio, maravilhosa ou maravilhoso degustador dessas ondas sonoras que adentram os seus tímpanos e sacode sua cabeça. O capitalismo sob essa nova forma, ainda que mantendo o ódio pela própria democracia burguesa, quer enterrar de vez nossas vidas e sobrecarregar até o limite nossos corpos. Nos fazem doentes, deprimidos, ansiosos, cansados e acorrentados pelo poder dos boletos, ao mesmo tempo vende-se a solução, remédios que nos fazem acordar, remédios que nos fazem dormir, remédios que nos fazem acalmar e remédios que nos impede de explodir. E para debater esse tema, além dos últimos acontecimentos, hoje temos a honra de trazer a querida amiga, trabalhadora justamente da área e militante antimanicomial, a Assistente Social, Hanna Marques. Artigo sugerido por Gustavo no Marxismo Cultural: https://piaui.folha.uol.com.br/materia/desastres-em-cascata/ Nos siga em n

Bom dia, boa tarde, boa noite e sobretudo boa madrugada, você audiência amiga, audiência pujante desse canhão de audiência que cá começa, depois de um ótimo bate papo entre nós no último programa, repetiremos a dose novamente, “aí garçom amigo, vê mais uma saideira”, nesse clima a gente chega hoje, para tratarmos da nossa tragédia cotidiana, nossa não se resumindo a nós 5, mas a toda coletividade humana e porque não dizer boa parte da fauna e flora desse planeta, sob a ditadura do capital, que diz vender para você liberdade através de um iphone super faturado, mas no fundo é a perfeita escravidão, já que a maioria de nós não percebe as correntes que nos prendem. No último programa precisávamos falar sobre muitos assuntos, sem um aprofundamento mais detalhado, já que queríamos passar a limpo o atraso de uma semana sem nosso digníssimo podcast no ar, já hoje vamos avançar e tratar de dois assuntos que merecem ser apreciados mais profundamente. Como hoje não teremos convidado ou convidada, ou ainda, convidados,

Bom dia, boa tarde, boa noite e sobretudo boa madrugada, você audiência amiga, audiência pujante desse canhão de audiência que cá começa, depois de um ótimo bate papo entre nós no último programa, repetiremos a dose novamente, “aí garçom amigo, vê mais uma saideira”, nesse clima a gente chega hoje, para tratarmos da nossa tragédia cotidiana, nossa não se resumindo a nós 5, mas a toda coletividade humana e porque não dizer boa parte da fauna e flora desse planeta, sob a ditadura do capital, que diz vender para você liberdade através de um iphone super faturado, mas no fundo é a perfeita escravidão, já que a maioria de nós não percebe as correntes que nos prendem.No último programa precisávamos falar sobre muitos assuntos, sem um aprofundamento mais detalhado, já que queríamos passar a limpo o atraso de uma semana sem nosso digníssimo podcast no ar, já hoje vamos avançar e tratar de dois assuntos que merecem ser apreciados mais profundamente.Como hoje não teremos convidado ou convidada, ou ainda, convidados, va

Muito bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada a você, nossa queridíssima ou queridíssimo ouvinte! Sempre O ou A mais bonita ou bonito, sábia ou sábio, maravilhosa ou maravilhoso degustador dessas ondas sonoras que adentram os seus tímpanos e sacode sua cabeça. Dessa vez não vamos reclamar do calor, celebramos todos Hermanos e irmãos latino americanos, que estão colocando esse continente em chamas, enterrando sobretudo qualquer fetichismo de economistas alienados da realidade, que querem que a mesma se adeque a suas planilhas. SIM, o Chile, o Equador, a eleição na Argentina, e até mesmo Evo Morales, de alguma forma é uma NÃO ao neoliberalismo. Hoje não teremos nenhum convidado em nossa bancada para corrermos atrás do prejuízo, muitas coisas acontecendo e não podíamos deixar passar a rebelião popular do povos da América Latina, o óleo nas praias paradisíacas do litoral nordestino e como não podíamos deixar passar, um geralzão sobre Bolsonaro, Crivella e outros no Chola mais. Nos siga em nossas redes: Gu

Muito bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada a você, nossa queridíssima ou queridíssimo ouvinte! Sempre O ou A mais bonita ou bonito, sábia ou sábio, maravilhosa ou maravilhoso degustador dessas ondas sonoras que adentram os seus tímpanos e sacode sua cabeça.Dessa vez não vamos reclamar do calor, celebramos todos Hermanos e irmãos latino americanos, que estão colocando esse continente em chamas, enterrando sobretudo qualquer fetichismo de economistas alienados da realidade, que querem que a mesma se adeque a suas planilhas. SIM, o Chile, o Equador, a eleição na Argentina, e até mesmo Evo Morales, de alguma forma é uma NÃO ao neoliberalismo. Hoje não teremos nenhum convidado em nossa bancada para corrermos atrás do prejuízo, muitas coisas acontecendo e não podíamos deixar passar a rebelião popular do povos da América Latina, o óleo nas praias paradisíacas do litoral nordestino e como não podíamos deixar passar, um geralzão sobre Bolsonaro, Crivella e outros no Chola mais.Nos siga em nossas redes:Guanaba

O calor nos assombra antecipadamente nesse início de primavera caótica no Rio de Janeiro e boa parte do Brasil, seria o apocalipse climático cada vez mais esfregando em nossas caras o quão ele é real? Nos lembrando também que estamos numa quadra histórica onde apenas restaram 3 opções, ou a gente morre afogado com o aumento do nível dos oceanos, ou morremos de tanto trabalhar, num mundo do trabalho cada vez mais precarizado e expoliador, ou matamos o capital. Como diria o velho pelado de “Bacurau”, “você quer morrer ou viver? ” E é isso mesmo, o tic tac do relógio do apocalipse está a solta, não vai ter forte efeito de psicotrópico que dê jeito no caos que irá reinar, ou fazemos ruir o castelo de cartas dos grandes parasitas apostadores de vidas, trajetórias e corpos, ou eles usarão nossos corpos até o fim, afogados, afobados, açodados, arrebentados e submissos. Trabalhadores precários do mundo, uni-vos ou morreremos na contramão, atrapalhando o sábado, o público, o trânsito. Bora Marcar? Quantas vezes você

O calor nos assombra antecipadamente nesse início de primavera caótica no Rio de Janeiro e boa parte do Brasil, seria o apocalipse climático cada vez mais esfregando em nossas caras o quão ele é real? Nos lembrando também que estamos numa quadra histórica onde apenas restaram 3 opções, ou a gente morre afogado com o aumento do nível dos oceanos, ou morremos de tanto trabalhar, num mundo do trabalho cada vez mais precarizado e expoliador, ou matamos o capital.Como diria o velho pelado de “Bacurau”, “você quer morrer ou viver? ” E é isso mesmo, o tic tac do relógio do apocalipse está a solta, não vai ter forte efeito de psicotrópico que dê jeito no caos que irá reinar, ou fazemos ruir o castelo de cartas dos grandes parasitas apostadores de vidas, trajetórias e corpos, ou eles usarão nossos corpos até o fim, afogados, afobados, açodados, arrebentados e submissos. Trabalhadores precários do mundo, uni-vos ou morreremos na contramão, atrapalhando o sábado, o público, o trânsito.Bora Marcar? Quantas vezes você ami

“As ruas desencantadas, a festa combatida, os tambores calados e as bandeiras recolhidas”, palavras sábias do Professor Simas para definir o estado das coisas no Rio de Janeiro e no Brasil. Estamos num momento em que a lógica de mercado transforma tudo em mercadoria, inclusive reduzindo o indivíduo a mero consumidor-trabalhador precarizado. Contabilizam em suas planilhas e em seus planejamentos estratégicos, até mesmo as pilhas de corpos das periferias latino americanas, ou de guerras do mau e velho imperialismo para expandir o capital, ou seja, reduzem a condição de mercadoria tudo, para transformar capital fictício, de mentirinha, o especulativo da bolsa, em capital real, materialmente produzido. Mas esse programa não falaremos disso, falaremos sim de luta, de militância, de cultura, de nossa formação como militantes, uma conversa despretensiosa, mas potente com nitroglicerina.No programa de hoje recebemos um convidado mais que especial, vamos conversar sobre “Literatura, cultura e comunicação em tempos de