Júlio Lubianco

Informações:

Sinopsis

Reportagens e entrevistas em áudio produzidas pelo jornalista Júlio Lubianco.

Episodios

  • Into sem controle #005

    11/01/2018 Duración: 05min

    Quinta reportagem da série Into sem Controle, vencedora do Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo de 2014. A suspeita de irregularidades no pagamento de horas extras a profissionais do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia é conhecida, pelo menos, desde dezembro de 2011, quando a CGU recebeu uma denúncia formal. O documento foi remetido em abril de 2012 ao Ministério da Saúde. Mesmo assim, só oito meses depois, em dezembro do ano passado, foi iniciada uma auditoria para apurar o caso. Na denúncia, são citados o vice-diretor do Into, o coordenador da unidade hospitalar e o chefe do centro cirúrgico. Episódio veiculado em 25 de janeiro de 2013.

  • Into sem controle #004

    11/01/2018 Duración: 06min

    Quarta reportagem da série Into sem Controle, vencedora do Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo de 2014. Vinte e três profissionais que ocupam cargos de confiança no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) fazem parte da pequena elite que recebeu mais 60% dos recursos destinados ao pagamento de plantões extras. Entre eles estão cinco integrantes da diretoria do Into. Na média, eles receberam sete vezes mais adicional por plantão hospitalar do que os demais servidores. Gente como a auxiliar de serviços gerais Heloisa Dias Abreu está há seis anos sem conseguir trabalhar enquanto espera uma operação no fêmur. Episódio veiculado em 24 de janeiro de 2013

  • Into sem controle #003

    11/01/2018 Duración: 05min

    Terceira reportagem da série Into sem Controle, vencedora do Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo de 2014. Uma elite de profissionais do Into concentrou o recebimento de horas extras entre 2010 e 2012. Apenas 10% dos beneficiados abocanharam 61% dos recursos disponíveis. Os dados foram obtidos através da Lei de Acesso à Informação, depois de a direção do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia negar a divulgação das informações. O benefício é pago a servidores federais da área de saúde para garantir o funcionamento das unidades aos sábados, domingos e feriados. No Into, os plantões extras deveriam acelerar a fila por uma cirurgia, que tem 21 mil pacientes, mas isso não aconteceu. Enquanto isso, o pedreiro Célio Henrique da Silva aguarda há quase seis anos por uma cirurgia. Demorou tanto que a situação dele piorou e ele vai precisar de uma prótese de fêmur. Episódio veiculado em 23 de janeiro de 2013. Depois disso, Célio já foi operado.

  • Into sem controle #002

    11/01/2018 Duración: 04min

    Segunda reportagem da série Into sem Controle, vencedora do Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo de 2014. Apesar de médicos e outros profissionais de saúde do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) receberem bônus para fazerem hora extra, isso não representou uma maior produtividade, mantendo as filas grandes e o tempo de espera longo. Mesmo assim, o hospital se recusava a divulgar as escalas de plantão, que poderiam comprovar se há mau uso da verba, contrariando a Lei de Acesso à Informação e o bom senso. Enquanto isso, pacientes como a menina na foto, que tem um problema grave na coluna, seguem aguardando. Episódio veiculado em 14 de dezembro de 2012.

  • Into sem controle #001

    11/01/2018 Duración: 04min

    Primeira reportagem da série Into sem Controle, vencedora do Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo de 2014. O Ministério da Saúde paga desde 2010 uma espécie de bônus para médicos fazerem hora extra no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) e, assim, aumentar o número de cirurgias e reduzir a fila de 21 mil pacientes e o tempo de espera, que é de cinco anos. No entanto, em dois anos de pagamento, a quantidade de operações permaneceu estável. Mesmo assim, em dezembro de 2012, o ministério queria aumentar ainda mais o pagamento destes bônus, sem que haja qualquer controle ou medida de acompanhamento. Enquanto isso, Rodrigo Marinho, que tem paralisia cerebral, aguarda uma cirurgia de quadril há oito meses, desde que sofreu um acidente. Episódio veiculado em 13 de dezembro de 2012.